28 de junho de 2011

Gastronomia Sustentável

Delícias sustentáveis

Pensar os impactos ambientais da comida que consumimos. Esse é o princípio da gastronomia sustentável - ou "responsável" -, que vem ganhando forças em Paraty. O Movimento da Gastronomia Sustentável foi criado com o principal objetivo de estimular os restaurantes a usarem produtos dos agricultores familiares e de pescadores artesanais, incentivando a produção paratiense.
O uso de alimentos produzidos localmente diminui a emissão de poluentes, pois eles não precisam ser transportados por longas distâncias e favorece a economia do município. Assim, ingredientes como peixe seco, aipim, banana da terra, cachaça certificada, pupunha e palmito imperial – todos orgânicos – passaram a fazer cada vez mais parte do cardápio dos restaurantes paratienses.
Durante a Flip, os restaurantes participantes do Movimento fazem pratos especiais, em homenagem aos escritores convidados. O Bistrô Casa do Fogo oferecerá, por exemplo, "Viva o povo Brasileiro": filé de peixe flambado ao molho de frutas, farofa de mandioca e pupunha e camarões salteados, em homenagem ao imortal João Ubaldo Ribeiro. No caso do Voílà Bistrot, o "Paprikache da Pérola do Danúbio de Esterházy" (guisado de peixe fresco de Paraty ao molho de páprica e creme azedo, servido com palacsinta de banana da terra) homenageia o escritor húngaro Peter Esterházy.

Conheça o cardápio completo preparado especialmente para Flip 2011, em todos os restaurantes da gastronomia sustentável.


 Festa Literária Internacional de Paraty 2011
Dias 6 de Julho, quarta-feira até domingo, 10 de Julho.



Fonte de Pesquisa: Site Flip


17 de junho de 2011

Mundo Sustentável

Acredite nessa prática você também!

Comece por você, faça a sua parte!

Sejamos então como as abelhas operárias, centenas trabalhando por uma causa só, em produzir benefícios para a colmeia, e principalmente para a abelha rainha...

Pensando desta forma, somos as abelhas operárias trabalhando por um mundo melhor, em prol ao meio ambiente, nossa maior riqueza!

Pensem e exerção isso!


Tenham todos um excelente dia!

Ju Rissato

Imagen da net

Sustentabilidade

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.






Mundo Sustentável
Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa,
nunca tem medo e nunca se arrepende.
(Leonardo da Vinci)

Toda a arte de ensinar é apenas a arte de acordar a curiosidade natural nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas mais tarde.
(Anatole France)


Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única.
(Albert Schweitzer)
 

Ecossistema

  
Água

Consumo Sustentável significa saber utilizar os recursos naturais para satisfazer as nossas necessidades, sem comprometer as necessidades e aspirações das gerações futuras. Para isso precisamos somente dar mais atenção com o que está ao nosso redor, no nosso ambiente.
Noventa e sete por cento da água existente no planeta Terra é salgada (mares e oceanos), dois por cento formam geleiras inacessíveis e, apenas um por cento é água doce, armazenada em lençóis subterrâneos, rios e lagos...
Pois é, temos apenas 1% de água, distribuída desigualmente pela Terra para atender a população mundial! E esse pouco de água que nos resta está ameaçado pois somente agora estamos nos dando conta dos riscos que representam os esgotos, o lixo, os resíduos de agrotóxicos e industriais. Cada um de nós tem uma parcela de responsabilidade nesse conjunto de coisas.
Sabemos que não dá para viver sem água, então, a saída é fazer um uso racional deste precioso recurso natural. A água deve ser usada com muita responsabilidade.

Energia
 
Este espaço foi criado para dar visibilidade às propostas de soluções para um Modelo Energético Sustentável da Rede da Energia
China: como será possível alimentar este gigante?* Por Mauro Kahn & Pedro Nobrega do Clube do Petróleo
No atual panorama mundial, falar em transformação e crescimento é falar da China. O país, com muito mais de um bilhão de habitantes, é um exemplo único de progresso na história, um país que caminha rumo ao topo do cenário geopolítico com uma velocidade surpreendente e aparentemente incontrolável. No entanto, é importante lembrar que toda evolução carrega consigo um custo, e o custo chinês é diretamente proporcional ao tamanho espetacular de seu desenvolvimento. Os sintomas já podem ser observados: falta de água potável para parte da população, poluição atmosférica, demanda energética, espaço cada vez mais limitado para a agropecuária (esgotamento do solo e crescimento das cidades), entre outros. Enquanto o mundo observa com expectativa o fenômeno chinês, o governo (em conjunto com diversas empresas multinacionais) vem tomando atitudes para equilibrar esta situação e impedir uma possível desorganização do país, que poderia até implodir caso continuasse no atual estado de desequilíbrio dos seus recursos naturais.
No caso dos recursos hídricos, o problema é sério por diversos fatores. Em primeiro lugar, a demanda é naturalmente muito alta: a China detêm 7% da água do planeta e mais de 20% da população. Esta não seria uma proporção tão grave se 75% dos seus rios não estivessem poluídos e se o país não contasse com um sistema pouco eficiente de distribuição. Para solucionar o problema, o governo conta especialmente com a otimização desta distribuição e com o tratamento da água poluída, prevendo para isto um orçamento estimado em 125 bilhões de dólares. Somado a isso, o governo ainda deve conviver com a vontade separatista do Tibet, região com reconhecido potencial hídrico.
Importante lembrar que esta questão afeta ainda países vizinhos da China, que por si só já sofrem com graves problemas no setor hídrico. O Cazaquistão, por exemplo, além de ver sua água reduzida pelo mau uso e pela poluição, ainda assiste aos chineses desviarem parte das águas de rios comuns aos dois países, que assim chegam ao seu território bem menos caudalosos. A China talvez fizesse o mesmo com o rio Brahmaputra, que atravessa também a Índia e Bangladesh (países onde menos da metade de sua “superpopulação” consegue ter acesso à água potável com regularidade). Acreditamos que, neste caso, seja a força política do governo indiano que ainda não permitiu a interferência neste importante rio.
A água também consiste em um sério problema para a agricultura. Embora a China conte com um bom número de terras aráveis, não dispõe de água suficiente para investir em todas estas terras. Um pouco por esta razão e um tanto por necessidade, o governo chinês acaba por estimular o estabelecimento de novas cidades em regiões próprias para o cultivo e a pecuária.
Em outro nível de necessidade, a China também sofre com a demanda energética. Em 20 anos, o consumo de petróleo já passou de 2 milhões para mais de 7 milhões de barris por dia, tornando o país o segundo maior consumidor do mundo (atrás somente dos EUA). A produção, em contrapartida, subiu apenas 500 mil barris por dia, com um grande declínio nas suas reservas de petróleo. O país optou por investir pesado no downstream; a maior parte das suas refinarias passa por reformas ou estão sendo completamente trocadas por outras maiores e mais sofisticadas. Um problema antigo da China é a dificuldade para refinar o óleo pesado, o que em breve deve ser superado (representando no futuro uma excelente oportunidade para o Brasil, o qual poderá se tornar um importante exportador de petróleo). Hoje um projeto de 5 bilhões de dólares envolve a construção de uma refinaria chinesa em Guangzhou e que será capaz de refinar 300.000 barris por dia.
Muito mais abundante para os chineses do que o petróleo é o carvão, um recurso do qual a China é, disparada, a maior consumidora (mais de 2 bilhões de toneladas contra 23 milhões do Brasil). O carvão representa cerca de 70% do consumo energético do país e a China apresenta reservas estimadas em mais de 125 bilhões. Com o ritmo de consumo tendendo a crescer ainda mais, o R/P (reserva/produção) do país pode não durar mais do que 50 anos.
Como a pressão ambiental vem crescendo ao mesmo tempo em que as reservas de carvão apontam para esse esgotamento em meio século, a atitude do governo chinês tem sido a de buscar fontes alternativas e, simultaneamente, declarar seu apoio ao projeto de redução de emissões do carbono. O que não se sabe é o quanto o meio ambiente do planeta e a própria China poderão suportar até que o país consiga se desvencilhar desta dependência em relação ao carvão.
A poluição e o caos urbano podem ser bastante agravados com uma tendência que vem há anos se mostrando perigosa. Segundo dados recentes, de 1995 a 2005 a frota de bicicletas na China caiu de 670 milhões para 435 milhões, enfrentando o significativo aumento no número de carros privados (4,2 milhões para 8,9 milhões). Se esta tendência se confirmar – o que parece inevitável com o aumento da renda per capita e com a ocidentalização dos costumes chineses – o aumento no consumo de derivados do petróleo será muito alto e as cidades deverão ser todas completamente replanejadas. Com o custo barato dos carros chineses, é provável que em breve o mercado estrangeiro também se torne um excelente alvo para uma “super-eficiente” indústria automobilística chinesa.
A maior preocupação gerada pelo aumento da frota de carros chinesa é evidentemente causada pela mega população do país. Esta superpopulação leva o governo a agir de maneira discricionária para manter uma baixa taxa de natalidade. O que sustenta este tipo de postura é o medo de que a situação siga, por exemplo, as vias indianas (onde, por razões religiosas, o governo relaxa no controle familiar e depois tem de lidar com problemas crescentes, como o acumulo de lixo, a água poluída e outras complicações resultantes da pobreza).
Uma das maneiras através das quais os chineses vem buscando suprir suas necessidades é procurar soluções dentro do próprio continente. Na Ásia Central encontra-se o já citado Cazaquistão, cujo potencial acesso ao petróleo do Mar Cáspio e as boas reservas de gás natural podem ser fundamentais para os planos chineses. Nessa união interpõe-se dois problemas: em primeiro lugar, os problemas internos que a China enfrenta com os separatistas mulçumanos em suas províncias do noroeste; em segundo lugar, a situação política do próprio Cazaquistão, dividido entre a influência russa e o brilho do mercado consumidor chinês. Fora do continente, a China também nutre expectativas em relação aos países africanos, importando petróleo de países como Angola e Sudão e investindo na agricultura em fazendas de Uganda e Camarões.
Embora as dificuldades se apresentem em uma escala preocupante, a verdade é que o futuro permanece ainda em meio a um nebuloso cenário. Para nós, não há dúvidas de que os chineses terão, como sempre, uma enorme disposição para corrigir os seus problemas. O que não podemos prever é se eles serão tão eficazes a ponto de evitar que estes problemas venham a comprometer seu vertiginoso crescimento econômico.
Mauro Kahn & Pedro Nobrega - Clube do Petróleo - Leia outros artigos e os primeiros desta série acessando o site www.clubedopetroleo.com.br
Alemanha: ditadura pela eficiência
Os habitantes da pequena cidade de Marburg, na Alemanha, foram os primeiros a sentir os efeitos da nova tendência política que se espalha na Europa: a da “ditadura ecológica”. O prefeito “verde” Franz Kahle conseguiu impor suas idéias de uma cidade limpa e de baixo consumo de energia convencional ao obrigar os cidadãos a mudar seu sistema elétrico para solar. A Câmara de Vereadores dessa cidade de 80 mil habitantes aprovou a lei que multa em até 15.000 euros todos aqueles recalcitrantes que não adaptarem os tetos das suas casas para gerar energia fotovoltaica. A lei exige que todas as novas e as recentes construções sejam “edifícios inteligentes” de baixo consumo energético, com reciclagem de lixo, tratamento de esgoto próprio e com reúso de água. Para facilitar a mudança, o município financia a instalação das células solares em até cinco mil euros.
Leia mais: www.eficienciaenergetica.org.br/datarobot/
Fonte: ABESCO – Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia.


Planejamento Energético

Planejamento energético e algumas dúvidas; Talvez a tarefa mais sujeita a erros no Brasil seja a previsão, para um horizonte de médio e longo prazo, da carga e operação do sistema elétrico. A demanda por energia é afetada por decisões internas e externas, alheias aos desejos dos planejadores. É impossível prever qual será o próximo golpe terrorista ou esquema de pressão dos especuladores. Tudo o que pode afetar alguma economia atinge o Brasil, muitas vezes com violência absolutamente desproporcional ao fato. Alguns agentes podem e atuam com força, merecendo atenção especial. Talvez a entidade melhor preparada para dizer quanto cresceremos seja o Ministério da Fazenda. As políticas econômicas e monetárias influenciam diretamente o desenvolvimento do país. Elas decidem quantos brasileiros terão emprego, trabalho e dignidade. Infelizmente, por mais que o povo queira mudanças, caímos na vala comum dos deserdados onde quem manda é o credor, ou seja, o FMI. No planejamento da operação, se a previsão de carga for melhor (e possível), há como acertar com maior probabilidade de sucesso. Apesar do espaço pequeno de amostragem, nossos rios têm algum padrão, permitindo, graças ao tamanho do país e à integração elétrica e energética, imaginar um desempenho a partir do qual é possível decidir quantos MWhs cada usina deverá contribuir. Há necessidade, contudo, de atenção para mudanças importantes. Durante o último racionamento alguns reservatórios foram à míngua. As reportagens da época mostraram cenários desoladores, com regiões turísticas e produtoras penalizadas com o afundamento do nível das águas. Muita gente saiu prejudicada com a maximização do uso energético das águas. Nesse meio tempo a legislação sobre o uso múltiplo das águas foi aprovada. Criou-se a Agência Nacional de Águas – ANA e, em conseqüência, comitês e agências de bacia devem estar sendo formados. O cidadão comum também descobre o Poder Judiciário e a eficácia do Ministério Público. Alguns projetos poderão afetar o poder de utilização dos rios para a geração de energia elétrica. Ou seja, é mais do que prudente acompanhar meticulosamente a legislação e comportamento dos ribeirinhos, pois o ONS poderá ter surpresas quando quiser operar o sistema em condições limites. A prudência se torna mais e mais importante diante do cenário existente. A mudança de modelo para o Setor Elétrico fatalmente promoverá atrasos no cronograma de obras. Há como neutralizar muitos problemas, até porquê a experiência adquirida nos últimos anos é de altíssimo valor. Transformada em ações positivas, dará tranqüilidade aos brasileiros, ainda que, eventualmente, ao custo de tarifas maiores. Nos seminários Energy Summit e Enercon, realizados logo após a publicação da proposta de mudanças pelo MME, vimos e ouvimos muitos alertas e queixas. A mudança de regras proposta pelo Governo Federal é ousada, precisando de ajustes e um longo caminho legal e regulatório para que a normalidade volte ao Setor. O desafio será chegar a essa situação sem se criar um cenário irreversível de racionamento de energia elétrica. Situação que poderá ser agravada na retomada do crescimento econômico e atuação mais dura da população dependente das águas elétricas. Sabemos que, até por informação do Ministério das Minas e Energia carece de recursos humanos suficientes às suas responsabilidades. Nessa situação torna-se importante a mobilização de todos dentro e fora do Governo para uma vigilância técnica e apoio ao MME, todo cuidado será pouco diante do quadro existente. conheça outros artigos do autor na integra em: http://jcarloscascaes.blogspot.com/ João Carlos Cascaes.

Projeto e Construção

Construção Sustentável é um sistema que promove intervenções sobre o meio ambiente, sem esgotar os recursos naturais, preservando-os para as gerações futuras. Tal modelo de construção utiliza ecomateriais e soluções tecnológicas inteligentes, que promovem a redução da poluição, o bom uso e a economia de água e de energia e o conforto de seus usuários.
A obra sustentável deve aproveitar os passivos dos recursos naturais (como por exemplo, iluminação natural), racionalizar o uso de energia, prover sistemas e tecnologias que permitam redução no consumo de água (reuso, aproveitamento da água de chuva), comtemplar áreas para coleta seletiva de lixo (reciclagem) e criar ambientes saudáveis, utilizando tecnologias para regular acústica e temperatura.
Uma construção sustentável utiliza materiais e tecnologias biocompatíveis, que não agridem o meio ambiente, seja durante o processo de obtençao, fabricação, aplicação e durante a sua vida útil. Para tanto, é necessário utilizar produtos à base de água ou 100% sólidos, pois estes materiais não emitem gases nem odores quando em contato com o oxigênio.

Alimentos / Agricultura Orgânica

"Somos todos consumidores de alimentos. Se existe algo que fazemos todos os dias, e a toda hora, é comer. Não importa se somos donas de casa, estudantes, professores ou agricultores - somos consumidores. Na cidade ou no campo, ricos ou pobres. Estamos sempre comendo, estamos sempre consumindo. (...) Mas, nas últimas décadas, tentam nos convencer que os alimentos devem ser "melhorados". O modelo "moderno" de produzir, comercializar e consumir alimentos - plantios com agrotóxicos e sementes transgênicas, alimentos industrializados com todo tipo de aditivos químicos - está contaminando o meio ambiente e acabando com nossa saúde física e mental, além de exterminar com a cultura culinária dos povos. Será então que podemos continuar escolhendo nossos alimentos como quem troca de camisa?" Fonte: Pequeno Guia de Alimentação Saudável e Consumo Responsável. Autores: Eduardo Guagliardi e Jane Broch.

Saúde Integral

A Saúde Integral se faz necessária para que o homem passe a ser instrumentalizado afim de que ele assuma a responsabilidade pela sua própria saúde. A Saúde Integral deve ter seu foco no eixo da integralidade da saúde e do ser humano objetivando-se, dessa forma, ações de prevenção e promoção da saúde. Pensar em promoção de saúde é assumir o papel de educador do usuário dos seviços de saúde, instrumentalizando-os para exercerem sua cidadania de forma plena. Desta forma, o homem poderá, futuramente, exercer um papel ativo na sociedade e atuar para um mundo sustentável.

Moda Sustentável

A indústria brasileira da moda, assim como grandes segmentos econômicos do País, tem criado um “megafone” para a causa da sustentabilidade. Muitos eventos importantes da moda brasileira, como o SPFW outono - inverno 2007, vêm se revelando sustentáveis, incluindo o conceito em diversos, se não todos, os elos da sua cadeia produtiva. Especialistas do setor explicam que a moda na França se destaca pelo luxo; na Itália, pelo design, o Brasil, então, poderá se afirmar nas próximas décadas com uma moda sustentável e criativa: economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta.
Transporte

Sustentabilidade em transporte é o preenchimento das modernas necessidades de mobilidade, urbana e global, levando em conta o impacto causado ao meio ambiente e à manutenção da qualidade de vida dos seres humanos ao redor dos corredores utilizados para tal. Hoje em dia as grandes cidades enfrentam graves problemas de trânsito, congestionamento, e emissão de gases nocivos à atmosfera por uma quantidade abusiva de automóveis em suas ruas. Outro fator agravante é o aumento do número de viagens aéreas que emitem grandes quantidades desses gases direto nas camadas mais altas da atmosfera.

Turismo

Em termos globais, Turismo é o maior setor econômico no que se refere ao faturamento e número de pessoas empregadas. Hoje, um em cada dez postos de trabalho surge a partir do turismo. Os números relacionados a esta indústria são extraordinários e tem crescido ano após ano devido à globalização, estabilidade e crescimento econômico mundial. Além da grande movimentação de pessoas e de divisas entre os paises, o setor movimenta outros 50 setores em sua cadeia produtiva.
Este cenário nos mostra que, ao mesmo tempo em que o turismo pode ser um importante instrumento transformador de economias e sociedades, promovendo a inclusão social, oportunidades de emprego, novos investimentos, receitas e empreendedorismo, se mal administrado e planejado, pode gerar impactos ambientais, sociais e econômicos irreversíveis para o planeta.
A educação e conscientização do turista sobre estes impactos, somadas a implementação de práticas sustentáveis e socialmente responsáveis com a adoção de um código de conduta ética nos destinos turísticos, são ações imprescindíveis para que o turismo possa ter um desenvolvimento sustentável de longo prazo.

Economia
 
Os recursos ambientais desempenham funções econômicas, entendidas estas como qualquer serviço que contribua para a melhoria do bem-estar, do padrão de vida e para o desenvolvimento econômico e social.
Sustentabilidade e Desenvolvimento 
A sustentabilidade está associada à idéia de estabilidade, de permanência no tempo, de durabilidade.
Segundo Maurice Strong: "O desenvolvimento sustentável é aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades." Esta definição foi criada pela Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento, que produziu um relatório chamado “Nosso futuro comum”, também conhecido como Relatório Burdtland (COMISSÃO BRUNDTLAND, 1991, p. 46).
Todas as nações devem visar um tipo de desenvolvimento que integre a produção com a conservação e ampliação dos recursos, e que vincule aos objetivos de dar a todos uma base adequada de subsistência e um acesso eqüitativo aos recursos. O conceito de desenvolvimento sustentável fornece uma estrutura para a integração de políticas ambientais e estratégias de desenvolvimento.

Princípios Gerais de Sustentabilidade

Prevenção: menor custo a degradação/poluição
Precaução: avaliação prévia dos impactos
Participação: envolvimento da comunidade
Proatividade: prevenção de problemas
Compensação: melhoria ampla em outra área
Compromisso melhoria continua: meta modesta
Poluidor pagador: arcar com os custos de remediar



Fonte de Pequisa: Portal da Sustentabilidade

15 de junho de 2011

Conciência Ambiental

Que marcas você quer deixar no planeta?



Novo Código Florestal

Pesquisa mostra opinião dos brasileiros sobre a proposta de "novo código" florestal

O instituto de pesquisa Datafolha divulgou estudo sobre a percepção do brasileiro em relação à proposta de mudanças no Código Florestal. Foram entrevistadas mais de 1,2 mil pessoas em todo o país, entre os dias 03 e 07 de junho. A pesquisa foi realizada a pedido de organizações ambientalistas e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Na avaliação do superintendente de Conservação do WWF-Brasil, Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, a pesquisa é um instrumento muito importante para compreender a opinião da população em torno de assunto que tem gerado tantos debates.

“É extraordinário constatar que uma parte tão grande da população brasileira rejeite a proposta de reforma do Código Florestal aprovada na Câmara”, afirmou Scaramuzza.

“Agora é a hora de o Senado ouvir a voz do povo e impedir o desmantelamento do Código Florestal. A forte preocupação da população com a conservação das florestas é o alicerce para o governo se empenhar de forma firme junto aos senadores para aperfeiçoar a lei atual assegurando sua implementação efetiva e o cumprimento das metas de reduções de emissões do Brasil. Dessa forma, teremos florestas melhor conservadas, água para as cidades e áreas rurais, habitat para a biodiversidade, solos e polinizadores para a agricultura, além de darmos nossa contribuição para um clima mais seguro”, avaliou.

Confira abaixo o resumo e os resultados da pesquisa Datafolha:

1. A pesquisa visa avaliar o conhecimento e a opinião da população sobre os temas abordados na proposta conhecida como "novo Código Florestal" e votada pela Câmara dos Deputados no final de maio. O questionário foi realizado e aplicado pela Datafolha, por solicitação de Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Imaflora, Imazon, Instituto Socioambiental, SOS Mata Atlântica e WWF-Brasil.

2. Foi realizada pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal dos entrevistados, mediante questionário estruturado com cerca de 10 minutos de aplicação. A checagem foi simultânea à coleta de dados e cobriu cerca de 20% do material de cada pesquisador. Trata-se de uma pesquisa com abrangência nacional, incluindo áreas urbanas e rurais, e o universo pesquisado foi de pessoas com 16 anos ou mais, com telefone fixo. O levantamento foi realizado entre os dias 3 e 7 de junho de 2011. Foram realizadas 1.286 entrevistas. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

3. O resultado é relativamente homogêneo entre as diferentes regiões e classes de renda (com diferenças pouco expressivas) e ainda mais homogêneo quando se considere a área urbana versus a rural. Neste caso, a diferença está quase sempre dentro da margem de erro, apontando para uma opinião bastante consistente entre campo e cidade.

4. O fato que houve expressiva cobertura midiática sobre a recente votação na Câmara dos Deputados fez com que quase dois terços da população declarem ter tomado conhecimento da votação, embora a parcela que se declara bem informada seja modesta, o que reflete a complexidade do tema.

5. Em geral, a pesquisa revela uma opinião pública com forte preocupação pela conservação das florestas, até mesmo quando esta é colocada como eventual fator limitante da produção agropecuária; dependendo das perguntas, a porcentagem dos brasileiros que discordam da proposta votada na Câmara dos Deputados varia entre 77% (a favor do adiamento do debate para ouvir a ciência) e 95% (que não aceitam perdoar desmatamento ilegal sem recuperação).

6. Na pergunta básica e introdutiva, na qual se coloca a alternativa entre dar prioridade para a proteção das florestas (mesmo que isso limite a produção agropecuária) ou para produção (mesmo que limite a proteção das florestas), a primeira alternativa recebe 85% e a segunda, 10%, com 5% de "não sei".

7. No caso do perdão do desmatamento ilegal, foram realizadas perguntas diferentes. Quando se oferecem três opções qualificadas, com uma intermediária, é possível observar como a primeira escolha da população seja em prol da mais rigorosa, isto é a de punir em qualquer caso para dar o exemplo, escolhida por 48% dos entrevistados; em seguida vem a opção intermediária (a de punir só quem se recusa a repor a floresta) com 45%, enquanto a opção de perdoar sem repor a floresta, objeto da proposta votada pela Câmara dos Deputados, atinge meros 5%. Quando se apresentam apenas duas opções, 79% se declaram em geral contra perdoar penalidades e multas (com 19% que aceitam esta possibilidade) e 77% se declaram contra a dispensa da reposição da floresta (com 21% que a admitem).

8. Já no caso da ocupação das Áreas de Preservação Permanente (encostas, topos de morro, várzeas, etc.), prevalece a opção intermediária, ou seja, a de manter apenas cultivos que segurem o solo e não gerem riscos de acidentes, com 66%, seguida da opção de remover todos os cultivos, com 25%, enquanto aquela de manter todos os cultivos - conforme proposta aprovada pela Câmara dos Deputados - é apoiada por apenas 7% da população.

9. A opinião geral sobre o tema é confirmada quando se passa a considerar as implicações políticas: 79% apoiam o eventual veto da presidente, no caso em que o Senado validasse a proposta da Câmara. Trata-se de uma parcela muito superior àquela que aprova em geral a atuação da presidente, que foi de 47% na mais recente pesquisa Datafolha, em março. Uma parcela ainda maior, atingindo 84%, afirma que não votaria em deputados e senadores que tenham votado a favor do perdão de desmatamento ilegal.

10. Uma parcela levemente inferior, atingindo 77%, apoia a proposta da comunidade dos cientistas para adiar a votação no Senado, de forma a ter mais embasamento técnico-científico na nova legislação, enquanto 20% consideram que seria melhor votar imediatamente, de qualquer forma.


Detalhe de área desmatada na Amazônia - WWF Brasil/Juvenal Pereira


Pequisa Datafolha confirma que população é contra destruição das florestas



Alguns Comentários da população sobre o assunto:

"Temos que nos unir, para fazer as mudanças corretas para um mundo melhor..."
(Cesar Khruz - June 15,2011 - 02:06)


"Eu não concordo com novo código florestal pois se não preservarmos a natureza agora o que será de nós no futuro.Vamos nos unir." (sirdilene - June 14,2011 - 17:54)

"Ótima pesquisa, agora é esperar os políticos ouvirem a população..."
E domingo (19/06) tem MANIFESTAÇÃO CONTRA A USINA DE BELO MONTE E O NOVO CÓDIGO FLORESTAL
Hora
domingo, 19 de junho · 14:30 - 17:30
Localização
Vão livre do Masp - Av. Paulista

2ª GRANDE MANIFESTAÇÃO "BRASIL PELAS FLORESTAS" !!!

VAMOS NOS JUNTAR NOVAMENTE PARA FAZER UMA MANIFESTAÇÃO MAIOR AINDA!!!
(Diego - June 13,2011 - 20:54)



Fonte da Pesquisa: Site WWF Brasil

14 de junho de 2011

Participe

Pessoal, estou abrindo o espaço aqui no meu Blog, para que vocês me enviem os assuntos que gostariam que eu postasse aqui, assuntos que lhe interessam saber...
Fiquem a vontade para mandar as suas opiniões, aceitarei todas as sugestões!

Aguardo!
;)

Beijinhos
Ju Rissato

Bons Fluídos

Gosto muito dessa frase:
" Cultive no jardim da mente só flores de bons pensamentos ! "
Pois exemplifica e simplicifica tudo pra mim!
E neste momento posso disser:
 " Sentindo a brisa mansa de uma paz que é verdadeira...
Ser Feliz e mais nada!! "


Imagem da internet


Boas vibrações positivas á todos!

Beijos
Ju Rissato